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Mostrando postagens de 2020

Educ@r: a educação digital em tempos de pandemia – por Carlos Eduardo Cardozo

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O anúncio da suspensão das aulas por conta da pandemia do coronavírus (COVID-19) deixa toda a sociedade preocupada em relação ao futuro dos nossos estudantes e, claro, em relação aos prejuízos de aprendizagem. Mais rápido do que imaginávamos, gestores das instituições escolares, organizações da sociedade civil e comunidade de profissionais em educação trouxeram a primeira resposta ao fechamento das escolas: o Nunca estivemos tão próximos e ao mesmo tempo tão distantes. Nunca fomos tão virtuais. E, reparem, nunca estivemos tanto tempo em casa com nossas crianças e adolescentes.  Os pais, da noite para o dia, precisaram se reorganizar para assumir algumas das funções dos professores. E os docentes, muitos ainda resistentes e pouco adaptados ao uso cotidiano das novas tecnologias, estão sendo forçados a descobrir novas formas de lecionar recorrendo às ferramentas que seus pupilos nativos digitais já têm muito mais facilidade para lidar, o que não quer dizer que estejam acostumados

Covid-19, el tiempo y la finitud humana: nada vale más qué el cariño humano y humanizador - por Carlos Eduardo Cardozo

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                            La Organización Mundial de la Salud (OMS) declaró en esta semana (en el día 16/02/2020) que la pandemia de Covid-19 es "la mayor crisis sanitaria global de nuestro tiempo". El capitalismo actual y la transformación de el planeta en una vasta red de interconectividad nos brindan una oportunidad única para darnos cuenta de las mil formas sutiles de vaciar el presente y los afectos.  Lo hemos sentido muy de cerca con la recomendación del "aislamiento social", como una forma de contener la propagación del virus.                 Esta pandemia que estamos probando como sociedad, en el umbral del cambio de esta década en el siglo XXI, nos pone nuestra realidad más humana frente a nosotros: ¡la finitud!             ¡No tenemos todo el tiempo del mundo!                 El ser humano es un ser sensible, un ser frágil... pero el neoliberalismo y el capitalismo nos hicieron olvidar esa certeza! Mitos, espiritualidades, filosofías y religion

Covid-19, o tempo e a finitude humana: nada vale mais que o afeto humano e humanizador - Por Carlos Eduardo Cardozo

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou esta semana (no dia 16/03/2020) que a pandemia de Covid-19 é “a maior crise sanitária global do nosso tempo”. O capitalismo atual e a transformação do planeta numa vasta rede de interconectividade nos proporcionam uma oportunidade singular para dar-nos conta das mil formas sutis de esvaziamentos do presente e dos afetos. Temos sentido isso muito de perto com a recomendação do “isolamento social”, como forma de conter a disseminação do vírus. Essa pandemia do qual estamos experimentando como sociedade, no limiar nessa mudança de década no século XXI, no coloca de frente a nossa realidade mais humana: a finitude ! Não temos todo o tempo do mundo! O ser humano é um ser sensível, um ser frágil... mas o neoliberalismo e o capitalismo nos fizeram esquecer dessa certeza! Nela estão envolvidos mitos, espiritualidades, filosofias e religiões. O mundo nos distancia da humanidade na medida em que arrastam consigo propostas sacrificiais, sugad